“(…) mas se o homem se habitua ao mal e à dor, por que se não há de acostumar ao prazer e ao bem?”. (MACHADO DE ASSIS, Helena, capítulo XXVI).
“(…) mas se o homem se habitua ao mal e à dor, por que se não há de acostumar ao prazer e ao bem?”. (MACHADO DE ASSIS, Helena, capítulo XXVI).