Com o mote de analisar o versículo de Eclesiastes, segundo o qual uma geração passa, outra geração lhe sucede, mas a terra permanece firme, obtempera MACHADO DE ASSIS: “Eram as gerações que passavam. Gerações novas sucederão a essas, para se irem também, e dar lugar a mais e mais, que cederão todas à mesma lei do esquecimento, desfalques e remédios. Onde está a terra firme?”. (MACHADO DE ASSIS, A Semana, crônica de 15/11/1896).