“(…) mas a mesma banalidade na boca de um bom narrador faz-se rara e preciosa”. (MACHADO DE ASSIS, Esaú e Jacó, capítulo XLVI).
“(…) mas a mesma banalidade na boca de um bom narrador faz-se rara e preciosa”. (MACHADO DE ASSIS, Esaú e Jacó, capítulo XLVI).