“Uma obra de gênio não é um pasto todo preparado para a ruminação obrigatória da ‘cultura’. É um desafio, e até um precipício para quem não tem asas para atravessar o natural abismo que ela representa, como escreveu Nietzsche. E em princípio ninguém as tem quando o gênio aparece, salvo os que consentem em o atravessar servindo-se das asas dele”. (EDUARDO LOURENÇO, Pessoa Revisitado).

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