“(…) para o ciúme não há passado nem futuro, o que ele imagina é sempre o presente”. (MARCEL PROUST, A Fugitiva, Em Busca do Tempo Perdido).
“(…) para o ciúme não há passado nem futuro, o que ele imagina é sempre o presente”. (MARCEL PROUST, A Fugitiva, Em Busca do Tempo Perdido).