“(…) há de tudo em nossa memória; ela é uma espécie de farmácia, de laboratório de química, onde ao acaso se põe a mão ora sobre um calmante, ora sobre um veneno perigoso”. (MARCEL PROUST, A Prisioneira, Em Busca do Tempo Perdido).
“(…) há de tudo em nossa memória; ela é uma espécie de farmácia, de laboratório de química, onde ao acaso se põe a mão ora sobre um calmante, ora sobre um veneno perigoso”. (MARCEL PROUST, A Prisioneira, Em Busca do Tempo Perdido).