“(…) Não consultemos Xenofonte, que, ao ver as trocas de governo nas repúblicas, monarquias e oligarquias, concluía que o homem era o animal mais difícil de reger; mas, ao mesmo tempo, mirando o seu herói e a numerosa gente que lhe obedeciam, concluía que o animal de mais fácil governo era o homem (…)”. (MACHADO DE ASSIS, A Semana).