“Cidadão fiscal de rendas! / Obrigado … / Não se incomode … / Estou à vontade./ A matéria / que me traz / é algo extraordinária: / o lugar/ do poeta / na sociedade proletária/ (…)”. (MAIAKÓVSKI, “Conversa sobre poesia com o fiscal de rendas”).
“Cidadão fiscal de rendas! / Obrigado … / Não se incomode … / Estou à vontade./ A matéria / que me traz / é algo extraordinária: / o lugar/ do poeta / na sociedade proletária/ (…)”. (MAIAKÓVSKI, “Conversa sobre poesia com o fiscal de rendas”).