Depois que o Conselho Nacional de Justiça autorizou que atos de registro por cartórios extrajudiciais sejam feitos sob o formato eletrônico, começa a avançar a criação, desenvolvimento e aplicação por meio de “start-up” de instrumentos que buscam facilitar a vida dos operadores do direito e de todos aqueles que necessitam de providências jurídico-legais.

Recentemente uma “start-up” teve a ideia de criar uma plataforma eletrônica pela qual é possível praticar-se uma série de atos de registro junto a cartórios, como, por exemplo, os atos de procuração e de lavratura de escritura, agilizando  atos que são de conhecida importância sobretudo no mundo negocial.

Há, pois, um vasto campo ainda a ser explorado por meio de “start-up”, inclusive no campo do processo judicial. A criatividade do desenvolvedores certamente saberá encontrar as ferramentas certas para uma enorme gama de atos que ocorrem em um processo judicial, para os facilitar.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here