Muitos leitores estão a se perguntar sobre a razão pela qual a grande imprensa não tem divulgado, com a importância que o fato requer, o que já se sabe sobre o conteúdo dos “Pandora Papers”, em que o nome do ministro da justiça e do presidente do Banco Central aparecem como titulares de fortunas depositadas no exterior sob a figura de “offshore”.

Essa razão começa a revelar-se agora, depois que o consórcio internacional de jornalistas acaba de ampliar a relação dos brasileiros que mantêm fortunas em “offshore”, em idênticas condições às do ministro da economia e do presidente do Banco Central. Da lista agora divulgada, constam nomes de conhecidos empresários de importantes redes de comunicação no Brasil, abrangendo canais de televisão, emissoras de rádio e de famosas revistas impressas.

Uma coisa já sabemos: se antes tínhamos os jornais como os únicos meios de informação,  temos agora felizmente as redes sociais, cuja importância em episódios como os “Pandora Papers” demonstram como elas são importantes, ainda que exista o perigo das “fake news”.

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