Perguntado se pensava sobre a morte, respondeu GILBERTO FREYRE em entrevista para a revista Veja (páginas amarelas), em janeiro de 1984:
“Eu refletia muito mais quando era jovem. Mas confesso que a morte não deixa de me impressionar muito desfavoravelmente, sabe? Conversando com Deus, eu o acuso de não ter feito o homem, criado por ele, imortal”.