Entrevistado em novembro de 1980 para a revista Veja (páginas amarelas), CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE, respondeu assim à pergunta de que como ele se via como poeta:
“Eu não me vejo, sabe? Eu sou eu, estou dentro de mim. Não tenho opinião a meu respeito. Faço as coisas quando tenho vontade de fazer ou quando elas saem. Porque às vezes fico parado dentro da minha prisão de ventre mental”.