“(…) o ser humano é um animal sem remédio, doente e louco, incapaz de aguentar a contradição quando ela atinge em cheio as máscaras que inventou contra o medo”. (SARAMAGO, in Vivos na Memória, LEYLA PERRONE-MOISÉS).
“(…) o ser humano é um animal sem remédio, doente e louco, incapaz de aguentar a contradição quando ela atinge em cheio as máscaras que inventou contra o medo”. (SARAMAGO, in Vivos na Memória, LEYLA PERRONE-MOISÉS).