Iniciou o Chile o caminho que vai dar em sua nova Constituição – uma Constituição que será plural, como garante a presidente da comissão constituinte, Elisa Loncon, que é acadêmica e  pertencente à etnia Mapuche, etnia que tem sido colocada à margem dos principais interesses  dos últimos governos chilenos, sobretudo do governo atual.

A nova Constituição enterrará para sempre o que ficara como herança do governo militar de Pinochet, sobretudo quanto ao fortalecimento de uma desigualdade socioeconômica bastante acentuada.

A América Latina fortalece-se cada vez mais,  na direta proporção em que mais países que a formam conquistam e estabilizam a sua democracia.

No nosso caso, temos já uma Constituição plural e basta a manter como tal.

 

 

 

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