“Minha impressão é a seguinte: essa imagem de estilo pessoal que dão meus livros talvez se deva a que escrevo com muita liberdade. Não escrevo para satisfazer os ditados ou as regras da técnica A ou da escola B. Escrevo como quem respira, como quem fala”. (SARAMAGO, entrevista para a revista “Tempo”, de Portugal, edição de 7 de janeiro de 1982).

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