“(…) nenhuma desgraça é suficientemente desgraça e que, dos nossos mais tristes momentos, sempre sobra algum ouro para as nossas joias”. (MARQUES REBELO, escritor brasileiro, 1907-1973).
“(…) nenhuma desgraça é suficientemente desgraça e que, dos nossos mais tristes momentos, sempre sobra algum ouro para as nossas joias”. (MARQUES REBELO, escritor brasileiro, 1907-1973).