“O escravo tem um amo só; o ambicioso tem tantos quanto são úteis à sua fortuna”. (JEAN DE LA BRUYÈRE, moralista francês, 1645-1696).
“O escravo tem um amo só; o ambicioso tem tantos quanto são úteis à sua fortuna”. (JEAN DE LA BRUYÈRE, moralista francês, 1645-1696).