“Tudo é fugaz neste mundo. Se eu não tivesse os olhos adoentados dava-me a compor outro Eclesiastes à moderna, posto nada deva haver de moderno depois daquele livro. Já dizia ele que nada era novo debaixo do sol, e se não era então, não o foi nem será nunca mais. Tudo é assim contraditório e vago”. (MACHADO DE ASSIS, Memorial de Aires).

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