Em uma crônica, o famoso autor de “Cem Anos de Solidão” escreveu sobre as “desventuras” de um escritor de livros:
“Escrever livros é um ofício suicida. Nenhum outro exige tanto tempo, tanto trabalho, tanta dedicação em relação aos benefícios imediatos. Não creio que sejam muitos os leitores que ao terminar a leitura de um livro se perguntem quantas horas de angústias e de infortúnios domésticos custaram ao autor dessas duzentas páginas e quanto recebeu por seu trabalho. (…)”.