“Liberdade: é uma dessas palavras detestáveis que têm mais valor do que sentido; que cantam mais do que falam; que perguntam mais do que respondem; dessas palavras que têm feito todos os ofícios e cuja memória é besuntada de Teologia, de Metafísica, de Moral e de Política; palavras ótimas para a controvérsia, a dialética, a eloquência; tão apropriadas às análises ilusórias e às sutilezas infinitas como aos fins de frases que desencadeiam trovões”. (PAUL VALÉRY, Olhares sobre o Mundo Atual).