MÁRIO QUINTANA, em “O Poema” (O Aprendiz de Feiticeiro):
“O poema é uma pedra no abismo
O eco do poema desloca os perfis;
Para bem das águas e das almas
Assassinemos o poeta”.
MÁRIO QUINTANA, em “O Poema” (O Aprendiz de Feiticeiro):
“O poema é uma pedra no abismo
O eco do poema desloca os perfis;
Para bem das águas e das almas
Assassinemos o poeta”.