“O livro, sendo o mesmo para todos, uns percebem dele muito, outros pouco, outros nada: cada um conforme a sua capacidade; o livro é um mundo que fala, um surdo que responde, um cego que guia, um morto que vive, e, não tendo ação em si mesmo, move os ânimos e causa grandes efeitos”. (ANTONIO VIEIRA, citado por Campos Matos, biografia de Eça).