MACHADO DE ASSIS, nos anos de sua formação, mais precisamente em 1862, em missiva encaminhada a um jornal, enfatizava que critério adotava nas críticas que de sua lavra saíam:

Sabes que não pertenço ao número desses otimistas que têm sempre nos lábios um elogio e nos bicos da pena uma justificação para todo e qualquer ato do poder, somente porque é do poder”. (in “Machado de Assis – Correspondência”, tomo I – 180/1869, coordenação e orientação de Sérgio Paulo Rouanet, editora Global).

Esse sempiterno conselho deve servir de guia a todos aqueles que se dedicam à crítica, e ao qual temos aqui nos mantido fiel.

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