“Compreender os motivos imediatos, contingentes e transitórios pelos quais os homens de uma época se tenham esforçado; descrever pitorescamente os sucessos, ânsias, contendas e as ilusões dessa tarefa; indagar como e por que motivos, assim se esforçando, uma geração não consiga ver satisfeitas as paixões que a excitavam, mas executa alguma renovação duradoura da civilização; isto, parece-me, deve esforçar-se por fazer todo aquele que escreve história”. (GRANDEZA E DECADÊNCIA DE ROMA, Guglielmo Ferrero, prefácio).