A Suprema Corte dos Estados Unidos decidiu ontem, por 5 votos a 4, invalidar ato do Estado de Nova York que, alegando se tratar de uma medida necessária ao controle da pandemia pelo “Covid”, havia limitado o número de fiéis nas igrejas daquele Estado.

Para a Suprema Corte, essa medida sacrificava, além de um justo limite do razoável, os espaços religiosos, violando desproporcionalmente o livre exercício da liberdade religiosa.

Importante registrar que a mesma Suprema Corte, em maio e julho, legitimara decisões semelhantes, aplicadas por outros Estados. O julgamento de ontem ocorreu com a nova conformação do tribunal, com a participação da juíza Amy Coney Barrett, nomeada no final do mandato do presidente derrotado, TRUMP.

 

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