Ocorre hoje com o jurista PONTES DE MIRANDA o mesmo fenômeno que ALVARO LINS identificara em THOMAS CARLYLE (“O Homem de Letras feito Herói”, in A Glória de César e o Punhal de Brutus). Com efeito, depois da glória contemporânea, sucedeu a PONTES DE MIRANDA um desastre inevitável: o de ser citado por toda a gente, sem ser lido por ninguém. 

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