“A gente não conhece a própria felicidade. Nunca se é tão infeliz quanto se pensa”.
E complementa PROUST: “a gente não conhece a própria desgraça, e nunca se é tão feliz quanto se pensa”.
(Em Busca do Tempo Perdido, No Caminho de Swan).
“A gente não conhece a própria felicidade. Nunca se é tão infeliz quanto se pensa”.
E complementa PROUST: “a gente não conhece a própria desgraça, e nunca se é tão feliz quanto se pensa”.
(Em Busca do Tempo Perdido, No Caminho de Swan).