E já que falamos da liberdade de informação, recordemos as palavras de FÍGARO, em “O Casamento de Fígaro”, célebre obra do autor francês, BEAUMARCHAIS:

Contanto que eu não fale, em meus escritos, da autoridade, nem da religião, nem da política, nem da moral, nem das pessoas de posição, nem das instituições de prestígio, nem da Ópera, nem dos demais espetáculos, nem de ninguém ligado a alguma coisa – então eu posso imprimir livremente tudo sob a vigilância de dois ou três censores”. 

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