Citamos antes THOMAS MANN acerca do tempo – que, segundo ele, não possui marcas; agora, citamos MACHADO DE ASSIS, que em seu romance de estreia, “Ressurreição”, também escreveu sobre o tempo. Uma ideia se liga a outra, e ambas levam o leitor a refletir:
“(…) alegre com vermos o ano que desponta, não reparamos que ele é também um passo para a morte”.