PROUST, escreveu em ensaio PAULO MENDES CAMPOS, gostava muito de café, tanto quanto outro genial escritor francês, BALZAC. Daí afirmar, com ironia, MENDES CAMPOS:
(…) o IBC ainda não percebeu que os gênios tomam muito café”.
(Referia-se ao Instituto Brasileiro do Café, um órgão governamental extinto em 1989).