“Há uma solidão na pobreza, mas uma solidão que dá o devido valor a cada coisa. Em certo nível de riqueza, o próprio céu e a noite cheia de estrelas parecem bens naturais. Mas, no limite inferior da escala, o céu retoma todo o seu sentido, uma dádiva sem preço”. (ALBERT CAMUS, O Avesso e o Direito, Entre o Sim e o Não).