“(…) não há poeta nenhum verdadeiro que não tenha em seus versos pequenos momentos de vida. Serão demasiados pessoais. São como os livros da vida”. (MARIO DE ANDRADE, Cartas a Manuel Bandeira).
“(…) não há poeta nenhum verdadeiro que não tenha em seus versos pequenos momentos de vida. Serão demasiados pessoais. São como os livros da vida”. (MARIO DE ANDRADE, Cartas a Manuel Bandeira).