” (…) com aquele desculpável grau de charlatanismo, mais ou menos correto e disfarçado, que todas as sociedades do mundo, rústicas e urbanas, são as primeiras a exigir aos médicos. Querem elas que se lhe responda sempre, e com desafogada segurança, às suas interrogações absurdas, preferindo sempre serem iludidas a ficarem sem resposta, a qual muitas vezes, em consciência, medicina alguma do mundo lhes poderia dar”. (JULIO DINIZ, As Pupilas do Senhor Reitor).