” (…) não há ninguém mais chicaneiro, mais teimoso do que um tipo maníaco de justiça”. (ROGER MARTIN DU GARD, Os Thibault, v. III, p. 57).
” (…) não há ninguém mais chicaneiro, mais teimoso do que um tipo maníaco de justiça”. (ROGER MARTIN DU GARD, Os Thibault, v. III, p. 57).