A ideia que fazemos dos grandes vultos é, quase sempre, tão diversa da sua personalidade real como as estátuas dos homens de carne e osso que foram um dia. Como a estátua, a celebridade fixa o indivíduo em atitudes que podem ter sido culminantes, ou características, mas não foram únicas, nem habituais. Uma e outra tiram-lhe o movimento, o desalinho, o calor da vida”. (LÚCIA MIGUEL PEREIRA, Machado de Assis, prefácio da 2a. edição, p. 19).

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