“Devo muito aos sebos. Mais que a meus mestres. Mais que às Universidades. Foram eles que, de repente, na surpresa dos achados benfazejos, me puseram nas mãos os livros que eu apenas conhecia de nome, e que subitamente vieram ao meu encontro, por vezes em encadernações luxuosas, ou então nas brochuras por abrir, como se me fossem especialmente reservados”. (MONTELLO, Confissões de um romancista, p. 27, Romances e Novelas, v. I, p. 27).