“(…) não há nada tão equilibrado nem tão regular como a estupidez e a maldade …” (OLAVO BILAC, Bilac, o Jornalista, crônicas, v. I, p. 249).
“(…) não há nada tão equilibrado nem tão regular como a estupidez e a maldade …” (OLAVO BILAC, Bilac, o Jornalista, crônicas, v. I, p. 249).